terça-feira, 13 de julho de 2010

Assim nasceu o crime organizado no Brasil!

por J.Salles

Estamos cada vez mais presos em nossas casas, com medo...
E eis que fomos atropelados pela onda terrorista dos herdeiros de Carlos Marighella, os bandidos do pcc, atacando ferozmente os homens responsáveis pela defesa de nossa integridade física, na emboscada e na surdina, com ações dignas dos piores canalhas, atos de barbárie e terror que se espalharam por dezenas de cidades por todo o estado de São Paulo, cidades que já foram comparadas em Wellfare State e qualidade de vida, às cidades canadenses. O ovo da serpente começou quando os militares que governavam o país nos anos 60/70 do século passado tomaram as rédeas na luta contra o terrorismo marxista, dominando e vencendo os embates, mas cometendo um erro terrível no percurso:
Prenderam nas mesmas celas os fanáticos de inspiração marxista e a bandidagem asquerosa & alienada, aqueles ensinando para estes outros como se davam as bases da guerrilha marxista, segundo Marighella.
Assim nasceu o crime organizado no Brasil!
Claro que houve rápida identificação entre os terroristas marxistas (quase sempre de classe média) e os meliantes pobres: ódio, vingança, violência e destruição. Primeiro veio o comando vermelho, depois o primeiro comando comunista, digo, da capital. Siglas e cores fazendo referência ao comunismo soviético.
Acompanhamos nos dias de hoje, estarrecidos, a ação dos monstrinhos nascidos da doutrinação comunista nas penitenciárias se transformando nessa afronta que está aí. Os bandidos do pcc agem conforme prega o Manual da Guerrilha Urbana!, escrito para tentar desestabilizar e destruir o governo brasileiro (qualquer governo, já que tal livro foi muito difundido entre terroristas irlandeses e espanhóis): ataques contra delegacias de polícia, agências bancárias, sabotagem no sistema de transporte público, o assassinato vil e traiçoeiro de agentes da justiça.
Tudo isso, segundo vislumbrava marighella, tinha a intenção de desestabilizar o estado democrático de direito (“burguesia”, segundo essa visão chucra), e abrir caminho para o socialismo. Claro, nem ele nem marxista nenhum, nem mesmo o próprio Marx disse como se daria o tal socialismo ou comunismo. Lênin foi o primeiro admirador confesso de Marx a tomar o poder, na base do sangue e da intolerância, em nome da feiúra totalitária. Desde então imbecis perigosos em toda parte do mundo, muitos deles hoje governando o Brasil, ensejam o tal socialismo através de um plano nefasto de destruição das instituições democráticas e o assassínio de nossos soldados. Tudo que contemplam é a violência torpe que utilizam para atingir seus macabros intentos. Se é mesmo verdade que só conseguiremos resolver nossos problemas a partir do momento em que tivermos plena consciência dos perigos e temores que representam, é necessário e vital que toda a opinião pública brasileira tenha conhecimento de que o atual estado de coisas na área de segurança pública, deve-se inicialmente a divulgação do livro sobre guerrilha urbana, escrito pelo sr. marighella, nas celas de prisões compartilhadas por terroristas ricos e pobres, cultos e incultos, durante os governos militares. Que isso seja lembrado nos telejornais e programas de rádio. Que livros como A Verdade Sufocada e também O Imbecil Coletivo sejam fartamente divulgados em nossa imprensa, da mesma forma que se deu com a trilogia de Élio Gáspari, e que sejam tão fáceis de se encontrar em livrarias como os livros de Gáspari. E pensar que a ex-prefeita paulistana Martha Suplicy erigiu uma lápide pública em homenagem à memória do infeliz Marighella, próxima ao local onde ele foi justamente morto após trocar tiros com a Polícia (não me admira o apoio aos terroristas chilenos, dado anteriormente a sua posse como prefeita). Não é pra menos que o grande mentor intelectual deste governo, frei betto, foi o maior amigo e cúmplice (paixão, será?) de marighella. O Manual da Guerrilha Urbana foi a fonte criadora, mas o monstrengo pcc foi aos poucos sendo inflado, moldado e protegido por integrantes de partidos políticos como pt, pc do b, pstu e p-sol, ongs fascistóides dissimuladas sob a militância pró-direitos humanos, universitários e jornalistas fartamente espalhados por todo o território nacional, criando e consolidando entre a opinião pública, a idéia de que os assassinos que hoje nos aterrorizam não são homens maus, de alma e índole ruins, mas sim “pobres coitados”, “vítimas da sociedade capitalista, cruel e injusta”.
E possuem influência terrível no seio do poder judiciário, gerações de estudantes de Direito totalmente bitolados na ladainha esquerdista se tornaram juristas com as cabecinhas cheias de dogmas pró-comunistas, influindo junto aos legisladores na elaboração de leis benéficas aos bandidos. Por ressentimento aos governos militares, que os venceram na odiosa guerrilha terrorista, os pró-comunistas ao longo dos anos vêm apresentando sua versão histórica unilateral e sensacionalista, ridícula para quem estuda com afinco os acontecimentos históricos, mas pelo visto bastante suscetível àqueles afeitos aos dogmas e a pieguices mentirosas, como o patético “romance” entre prestes e benário.
Essa enjoativa carga ideológica é reforçada com a porcaria cultural esquerdista, funk, rap, cineastas apadrinhados fazendo filmes exaltando bandidos e mitos da esquerda, mesma linha seguida por alguns escritores e jornalistas que acabam evidentemente se tornando os preferidinhos da barulhenta mídia socialista, com cadeira cativa no roda viva da tv cultura e festas de lançamentos de livros nos locais mais elitizados. Alguém duvida que esse “marcola” não vai virar personagem de livro? Quer mais abusado que isso? Pode-se alegar que o caráter dos terroristas dos anos 60/70 não é o mesmo daqueles que compõem a atual choldra do pcc, mas, além da semelhança nos atos de violência atentatórios à civilização, ao menos em outros dois pontos os terroristas de ontem se assemelham aos terroristas de hoje: ambos são hipócritas na demagogia de suas mensagens lançadas à opinião pública, tentando ganhar a simpatia da população ignorante e/ou fanática, através de slogans de cunho altruísta. Mas nós sabemos que ambos, os terroristas de ontem e de hoje, nada mais querem do que se tornar os mais poderosos do país. E nenhum desses grupos, em qualquer tempo na História, jamais explicou o que farão depois que conseguirem – se conseguirem, é claro, se depender de nós, jamais! – destruir a sociedade democrática e construir o tão decantado comunismo. Ou socialismo, que é a mesma mixórdia.